Em
entrevista exclusiva ao Revista Camocim, o advogado e ex-vice-prefeito de
Camocim Marcos Coelho, informou que se 5(cinco) vereadores concordarem em
requerer a instalação de uma CPI para apurar irregularidades nas transferências
financeiras da Prefeitura de Camocim ao Hospital Deputado Murilo Aguiar no ano
de 2013, não será necessário que a maioria da Câmara também concorde com sua
abertura.
"Nos
regimes democráticos se permite que as minorias parlamentares, e que ocupam
pelo menos um terço das vagas do poder legislativo, tenham condições de
fiscalização sobre o poder executivo, garantido assim, ao menos essa
possibilidade, de exercer seu papel fiscalizador na plenitude. O Regimento
Interno da Câmara Municipal de Camocim assegura ainda ao Presidente que ele
nomeie os membros titulares e suplentes que comporão a solicitada CPI do
Hospital Murilo Aguiar. A principal razão da investigação parlamentar se dá em
virtude de em 2012 o repasse do Município aquela citada unidade de saúde foi de
R$1.700,000,00 e em 2013 triplicou o valor repassado para R$5.200,000,00, sem
aparente melhoria nos serviços hospitalares lá prestados”, conclui o advogado
Marcos Coelho.
Fonte: Revista Camocim
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